É CRIME QUESTIONAR E DENUNCIAR...

 

No dia 29 de setembro de 2002 com 59 anos após pedir ajuda ao 31º Batalhão PM comandado pelo Ten.Cel.Mauro Teixeira, candidato derrotado a vereador em 2004,  por ter sido agredida e ofendida pelo pai de um dos menores que rondavam meu imóvel, apedrejando e xingando quem lá estivesse, sendo atendida por policiais denunciados anteriormente por mim na Corregedoria das Polícias, fui agredida, xingada, presa e algemada pelos policiais em frente ao 31º BPM perante moradores da favela Terreirão, acusada de agressão a menor de 16 anos e desacato e denunciada pelo MPRJ que ignorou o abuso de autoridade e a agressão do pai do menor a mim(ver denúncias) tendo o Promotor Cristiano Garcia afirmado_ignorando a denúncia de meu caseiro na RO de ameaça do PM Rubens Santana de Almeida alegando que não era da alçada do JECRIM_ que estava mais do que comprovado a agressão ao menor, sem qualquer prova documental, pericial ou testemunhal. Meu funcionário Silvio Moreira por haver assistido a montagem da farsa foi ameaçado de morte pelo PM Santana caso o denunciasse, passando a ter crises convulsivas. Após depor a meu favor Silvio caiu na porta do Fórum tendo traumatismo craniano vindo a falecer dois dias depois por erro médico, tamanho o caos da Saúde Pública no Rio de Janeiro. A testemunha dos policiais colocada pela Promotora Anna Maria di Masi foi o pai do menor, denunciado por mim por agressão,  procurado pela Justiça desde 1997 por ter sido preso descendo uma favela com cocaína, que agrediu em 2003 o próprio sobrinho menor, que respondeu em 2006 por agressão com faca à sua cunhada e em 2008 ao comprador de uma das suas kitinetes_ após a Promotora ignorar as únicas testemunhas que se apresentaram: um conhecido grileiro Antonio Carlos Matias da Silva que respondia a processos de reintegração de posse no Forum da Barra, e na Prefeitua de invasão de área pública junto a minha casa, dono da rádio comunitária pirata que funcionava na Associação de Moradores do Terreirão, que ameaçou meu funcionário dois meses depois de minha prisão, tentando atropelá-lo, tendo assinado um termo no mesmo IX JECRIM da Barra de cessar as ameaças, e se identificava como funcionário do TJRJ, o que foi desmentido pelo Corregedor de Justiça, assassinado em 2005 no Terreirão e o então Presidente da Associação dos Moradores do Terreirão, Alcir Matias Machado  na época denunciado várias vezes por mim, sem sucesso, no mesmo JECRIM, por perturbação de tranqüilidade e que respondeu também a processos de esbulho possessório e litígio de terras próximos à minha casa, fazendo parte da milícia do local, conforme a CPI das milícias. Ao mesmo tempo, os processos e inquéritos de denúncias minhas das ilegalidades no local, e contra os policiais coniventes foram arquivados pelos Promotores do MPRJ e na Polícia Militar sem que eu tivesse sido ouvida. Finalmente, após berrar durante a audiência, acusando-me de desacato à Promotora do MPRJ, quando, vendo meu funcionário caído no chão depois da 2ª crise convulsiva no Fórum, reclamei pelos arquivamentos de vários processos de denúncias minhas, afirmando que a denunciaria _ a mesma Promotora denunciada por desacato anteriormente na OAB e na Corregedoria do MPRJ por uma advogada, com desagravo da OAB _ o Juiz Dr. Joaquim de Almeida Neto me condenou, baseando-se unicamente nos depoimentos contraditórios dos 2 policiais que me prenderam e do pai do menor que me agredira e que não era encontrado pela Justiça, sendo finalmente julgado em 2004 após interferência minha no processo no Forum de Jacarepaguá, tendo pago uma multa, e continua livre. Um dos policiais soldado Rubens Santana de Almeida esteve envolvido em outros processos criminais, foi preso pelo então comandante do 31º BPM, Cel. Mouzinho, pois já lotado em outro batalhão fazia segurança no conjunto habitacional "Cesar Maia" em Vargem Pequena tomado por milicianos segundo os jornais. O outro policial, tenente Carlos Eduardo de Oliveira Bastos, então chefe do P2 do 31º BPM respondia a processo de reintegração de posse juntamente com o ex-soldado Francisco Alves Pereira Junior do 31º BPM assassinado em 2008, acusados de grilagem próximo minha casa, cuja testemunha da "compra" do terreno é a mesma contra mim, Matias. Em 2004, sem apoio das Instituições que deveriam nos defender, vendi a casa e me mudei, obrigada a recorrer a financiamento para adquirir outro imóvel. Nenhum deles foi punido até hoje. Todos foram promovidos. Essa é a Justiça que vigora no Brasil. Entendi, finalmente, que é impossível lutar contra o Sistema constituído no país, onde prevalece a impunidade. O cidadão honesto, que luta pelos seus direitos e pela legalidade é um estorvo para as autoridades.

Maria Lucia Massot

                         

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